Com amor, Cat

 Este ano não houveram concertos. Este ano não existiram festivais de verão. Este ano não há qualquer tipo de festa da terrinha para eu poder ir assistir a uma das coisas que me faz mais feliz: concertos dos meus cantores prediletos. Este ano não há pós-concertos.  É mais uma das mil coisas que o covid me tirou e que fico mesmo triste por este ano ser diferente. Não é verão sem eu ir a concertos. Parece que também não vou ver nenhum em breve. Felizmente os artistas têm trabalhado em casa e produzido músicas incríveis, como é o caso dos ÁTOA.  Hoje os meus meninos lançaram uma nova música e eu quero muito que vocês vão ouvir e deixar lá o vosso amor!! Já ouviram?

 sinopse:   Jace Montgomery é um homem só. Passaram-se três anos, mas não conseguiu ainda ultrapassar o misterioso suicídio da sua noiva Stacy. Não voltou a interessar-se por outra mulher desde então e a família continua a culpá-lo pela sua morte. Ao folhear um dos antigos romances de Stacy, Jace descobre uma fotografia de uma casa com uma mensagem codificada. «Nossa, mais uma vez. Juntos para sempre. Até lá». O bilhete datava do dia anterior à morte dela. Obcecado pela necessidade de entender o suicídio de Stacy, Jace procura a propriedade - Priory House, uma enorme fortaleza de tijolo em Margate, Inglaterra - e compra-a. Jace parte para Inglaterra determinado em descobrir finalmente a verdade. Não demora a perceber que a casa está assombrada por um obstinado fantasma, Ann Stuart, com quem se vê obrigado a lidar para resolver o mistério. Ann morreu em circunstâncias idênticas às da sua falecida noiva e ele tem um palpite de que existe uma relação entre ambas. Através das suas investig

       como assim estamos a meio de agosto e parece que o meu ano foi todo inútil? estou farta de 2020 e de tudo o que este ano me está a trazer. falta muito para as coisas começarem a endireitar-se? falta muito para sairmos desta pandemia? falta muito para as pessoas ganharem noção e empatia umas pelas outras? e eu que tinha tantos planos para ti, 2020!

 Passamos a vida a reclamar do que nos corre mal. Ou porque está muito calor, ou porque um cliente nos respondeu torto, ou porque o jantar não estava bom, ou porque simplesmente acordamos mal dispostas. Passamos a vida a dar mais importância a tudo o que nos acontece de negativo e esquecemo-nos das coisas boas que acontecem e que vivemos no nosso dia-a-dia.  O meu desafio até ao fim do mês vai ser escrever, uma vez por dia, algo que me fez sorrir. Seja um comentário bonito que alguém me fez, seja uma cliente simpática que elogiou o meu trabalho, ou alguém que me deu aquele abraço que estava mesmo a precisar.  Ser grata e ser capaz de conseguir ver o copo meio cheio em todas as situações é algo que eu quero mudar na minha vida. Por isso, deixo-vos aqui o desafio: até dia 29 de Agosto, dia que parece nunca mais chegar, proponho-vos a escreverem algo que vos fez sorrir todos os dias. A pergunta é sempre a mesma: O que me fez feliz hoje?  Eu vou criar o meu pote de gratidão e desafio-vos a